Os tsunamis são também chamados de ‘killer waves’ devido à grande catástrofe que essas ondas gigantes causam quando chegam ao litoral de algum continente. Com até 30 metros de altura e na velocidade de 800 km/h, acontecem mais comumente no Oceano Pacifico, na zona classificada como “Anel de Fogo do Pacífico”.
Nessa região, há uma intensa movimentação das placas tectônicas e, como conseqüência dos choques que ocorrem entre essas placas, os maremotos contribuem para a formação dos tsunamis. As ondas formadas no meio do oceano têm altura de cerca de 30 cm, mas ao se aproximarem dos continentes perdem velocidade, ganham energia e crescem, com a crista se movimentando mais rapidamente que a base. Isso faz com que se forme um vácuo e parte do solo que antes ficava submerso fique a mostra. Tudo o que estava neste local é sugado e levado com a base da onda.
Quando ocorre esse recuo de água, deve-se tomar como um aviso de que um tsunami irá ocorrer; diversas vezes foram salvas muitas vidas com cinco minutos de antecedência da catástrofe. Então, a partir do momento que o tsunami atinge o litoral, uma sequência de ondas vêm sucessivamente, por isso é necessário aguardar um aviso oficial alertando o fim do desastre para realizar um retorno seguro às áreas vulneráveis.
Para a eventual prevenção da ocorrência de muitas mortes e perdas, existe uma base no Havaí de uma coalizão de 26 países, The Pacific Tsunami Warning System. Essa coalizão mantém uma rede de equipamentos sísmicos que medem o nível de água para identificar tsunamis quando estes acabam de ser formando e ainda estão em alto mar, representando perigo iminente. Há também projetos de instalar esses equipamentos em outros oceanos para proporcionar uma mais ampla noção do fenômeno tsunami.
Nessa região, há uma intensa movimentação das placas tectônicas e, como conseqüência dos choques que ocorrem entre essas placas, os maremotos contribuem para a formação dos tsunamis. As ondas formadas no meio do oceano têm altura de cerca de 30 cm, mas ao se aproximarem dos continentes perdem velocidade, ganham energia e crescem, com a crista se movimentando mais rapidamente que a base. Isso faz com que se forme um vácuo e parte do solo que antes ficava submerso fique a mostra. Tudo o que estava neste local é sugado e levado com a base da onda.
Quando ocorre esse recuo de água, deve-se tomar como um aviso de que um tsunami irá ocorrer; diversas vezes foram salvas muitas vidas com cinco minutos de antecedência da catástrofe. Então, a partir do momento que o tsunami atinge o litoral, uma sequência de ondas vêm sucessivamente, por isso é necessário aguardar um aviso oficial alertando o fim do desastre para realizar um retorno seguro às áreas vulneráveis.
Para a eventual prevenção da ocorrência de muitas mortes e perdas, existe uma base no Havaí de uma coalizão de 26 países, The Pacific Tsunami Warning System. Essa coalizão mantém uma rede de equipamentos sísmicos que medem o nível de água para identificar tsunamis quando estes acabam de ser formando e ainda estão em alto mar, representando perigo iminente. Há também projetos de instalar esses equipamentos em outros oceanos para proporcionar uma mais ampla noção do fenômeno tsunami.
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| Flooded Area - Photograph by DigitalGlobe/Getty Images |
Referencias
FLOODED Área, Sri Lanka. Disponível em: <http://environment.nationalgeographic.com/environment/photos/tsunami-general/>. Acesso em: 31 maio 2011.
TSUNAMIS. Disponível em: <http://environment.nationalgeographic.com/environment/natural-disasters/tsunami-profile/?source=A-to-Z>. Acesso em: 31 maio
2011.
Subtema do Grupo: Comparação da funcionalidade de ajuda humanitária em relação aos tsunamis ocorridos no Oriente nos anos de 2004 e 2011.
Integrantes: Beatriz Giarolla Staffen/ Lucas Coelho Mazzoco/ Mariana Andrade Soares/ Matheus Padula Patelli
FLOODED Área, Sri Lanka. Disponível em: <http://environment.nationalgeographic.com/environment/photos/tsunami-general/>. Acesso em: 31 maio 2011.
TSUNAMIS. Disponível em: <http://environment.nationalgeographic.com/environment/natural-disasters/tsunami-profile/?source=A-to-Z>. Acesso em: 31 maio
2011.
Subtema do Grupo: Comparação da funcionalidade de ajuda humanitária em relação aos tsunamis ocorridos no Oriente nos anos de 2004 e 2011.
Integrantes: Beatriz Giarolla Staffen/ Lucas Coelho Mazzoco/ Mariana Andrade Soares/ Matheus Padula Patelli
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