quarta-feira, 15 de junho de 2011

Poluição marítima

O vídeo abaixo mostra como a falta de conscientização da população gera várias conseqüências graves para o meio ambiente.  O assunto em questão é a poluição nos mais de oito mil quilômetros de litoral brasileiro. No início de 2010, foi feito um levantamento sobre a quantidade de lixo acumulado, em apenas um dia do fim de semana, em algumas das principais praias do Brasil. Por exemplo, a cidade de Salvador apresentou o pior índice com 7,5 toneladas de lixo, enquanto que, em Florianópolis, foram recolhidos apenas 125 quilos.
Embora o país seja conhecido pela sua beleza tropical e pelo turismo que gera um fluxo intenso de pessoas, a situação das praias é crítica, pois a água apresenta um alto índice de contaminação, tornando-se imprópria para o banho de mar, além de favorecer a proliferação de doenças.
   

Referências
LIXO toma conta das praias brasileiras. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=zZOdjyDAc6k>. Acesso em: 08 jun. 2011.

Subtema: Poluição e administração das áreas litorâneas
Integrantes:  Beatriz Akiko Miyashiro, Isabella Silvestre Petinari, Juliete da Silva e Mayra do Prado

Sopa Plástica no Oceano Pacífico

            O lixo produzido nos centros urbanos tem diversos destinos, entre eles o mar. O vídeo a seguir apresenta um dos locais onde acumulam-se toneladas de resíduos plásticos: o Oceano Pacífico, também conhecido como “o lixão do Pacífico”. Esse lixo navega por milhares de quilômetros, vindo de países asiáticos e norte-americanos até o meio do oceano, onde ocupa uma vasta parcela da superfície marinha, resultando em uma “sopa de plástico” e prejudicando a biodiversidade. Ocorre ainda, no Oceano Índico, a formação de uma “ilha de lixo” como tentativa de solucionar ou amenizar os problemas causados pela ação humana.



Referências

SOPA PLÁSTICA: o lixão do oceano pacífico. Fantástico. Rio de Janeiro: Rede Globo, 15 de fev. 2009. Programa de TV. Disponível em: . Acesso em: 23 maio 2011.

Tema: Poluição e administração das áreas litorâneas.
Integrantes: Beatriz Akiko Miyashiro, Isabella Silvestre Petinari, Juliete da Silva e Mayra do Prado.


Impacto do terremoto, seguido pelo tsunami no Japão

            O Japão passou por dois impactos econômicos: primeiramente, a crise que atingiu o mundo em 2008. Depois, o país teve de arcar com as conseqüências do desastre natural que assolou seu território e sua população, em março de 2011. Contudo, os dois cenários são distintos, uma vez que a conjuntura da economia japonesa atual se encontra diferente daquela de três anos atrás, tal como declarou o Ministro da Economia e Política Fiscal do Japão, Kaoru Yosano.
            No ano de 2010, o país já havia visto seu PIB, suas atividades econômicas e o consumo familiar sofrerem retração. Logicamente, tal como analisa Yosano, a maior contração do PIB ocorreu por causa do terremoto, que teria limitado a oferta e impactado na confiança e no investimento. A previsão advinda do governo japonês é de que a economia se manterá fragilizada por mais algum tempo, e que é de se esperar que haja retração por mais um semestre. Apesar disso, há boas expectativas de recuperação do consumo, caracterizando a fugacidade da situação atual. Ainda, Yosano afirmou que é projetada expansão de 1% para a economia do Japão.
             O economista brasileiro Adilson de Oliveira também fez uma análise da situação japonesa pós-desastre e alega que a crise econômica não afeta somente esse país, mas todo o sudeste asiático. Além disso, diz que as explosões nas usinas nucleares japonesas podem fazer com que o país repense seus projetos nucleares.
            O Japão é um país de grande expressão econômica a nível mundial, o que configura impactos diretos e indiretos sobre uma grande quantidade de outros países. É fato que a economia mundial ficou ainda mais fragilizada, contudo, o que se declara é que a recuperação está lenta, mas presente.

Referências 
GUIMARÃES, Taís. Economia japonesa tem prejuízos incalculáveis.
Disponível em: <http://www.sidneyrezende.com/noticia/124510+economia+japonesa+tem+prejuizos+incalculaveis>. Acessado em 15 jun. 2011.

CARDOSO, Juliana. Terremoto fragilizou economia japonesa, explica ministro. Disponível em: <http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2011/05/19/terremoto-fragilizou-economia-japonesa-explica-ministro.jhtm>. Acessado em 15 jun. 2011.

Integrantes: Beatriz G. Staffen / Lucas C. Mazzoco / Mariana A. Soares / Matheus P. Patelli

Uma grande descoberta: Pré-Sal e seus impactos na vida dos brasileiros 

O vídeo a seguir é do canal da Petrobrás no Youtube. Ele mostra como a descoberta do pré-sal é importante para o país, sua localização, geografia e suas peculiaridades quanto à extração. É discutido como o sal que está logo acima do reservatório de petróleo se formou e qual seria a dificuldade de extração devido a característica plástica do sal. Os poços mais importantes seriam o de Tupi e Iara, que podem chegar a produzir 4 bilhões de barris. Até 2017, se espera produzir 1 milhão de barris por dia.

Referências
PRÉ-SAL – Vivendo uma revolução - Petrobrás. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=UL2mZziEoJM>. Acesso em: 06 jun. 2011.

Subtema do grupo: “Como a descoberta do pré-sal influencia na política externa brasileira”.
Integrantes: Carolina Ichikawa/ Fernanda Geiger/ Giovanna Luchetta.
Uma grande descoberta: Pré-Sal e seus impactos na vida dos brasileiros           

Com sua descoberta, o Pré-Sal trouxe muitas mudanças para a dinâmica econômica, política e sócio-ambiental do país. Com uma extensão que perpassa pelo Espírito Santa a Santa Cataria (800 km), tal descoberta no âmbito energético é capaz de colocar o Brasil entre as três maiores nações petrolíferas do mundo, com a perspecitiva de se produzir mais de 8 bilhões de barris de petróleo.
             Devido a necessidade de alta tecnologia para sua exploração, e os riscos ao meio-ambiente, a PETROBRAS umas das maiores empresas brasileiras no setor energético vem desde 2000 investindo na em alternativas e tecnologia para tornar a exploração do pré-sal em águas profundas mais eficiente e com menos riscos ao meio ambiente, o Programa de Excelência em Gestão Ambiental e Segurança Operacional em
2003 já contava com todas as empresas cadastradas.
             Com investimentos de 100 milhões de reais, a PETROBRAS mantém dez centros de defesa ambiental distribuídos estrategicamente pela costa brasileira com possibilidade de resposta imediata, e mais 13 bases avançadas com capacidade de recolher até 300 mil litros de óleo por hora. O pré-sal adquiriu um enorme destaque quando o assunto é energia, e promete altos ganhos com sua exploração e comercialização que a PETROBRAS, em 23 de maio de 2011, anunciou a construção de um porto móvel para o escoamento da produção. O terminal flutuante será responsável pelo escoamento da produção de aproximadamente 2 mil barris por dia do que for extraído entre as constas de Rio e São Paulo.

            Veja algumas imagens que ilustram o assunto (clique nas imagens para ampliá-las):




Referências

ATUAÇÃO no Pré-Sal. Disponível em: <http://www.petrobras.com.br/pt/energia-e-tecnologia/fontes-de-energia/petroleo/presal/>. Acesso em: 25 maio 2011.

ORDOÑEZ, Ramona. Petrobras investirá US$ 350 milhões na construção de terminal marítimo para escoar produção do pré-sal. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/05/23/petrobras-do-pre-sal-924515574.asp>. Acesso em: 25 maio 2011

Subtema do grupo: Como a descoberta do pré-sal influencio na política externa brasileira?
Integrantes: Carolina Ichikawa, Fernanda Geiger, Giovanna Luchetta.

Como agem os piratas modernos

RODRIGUES, Alexandre. Como agem os piratas modernos? Revista Superinteressante. Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/como-agem-piratas-modernos-616485.shtml> Acesso em: 14 jun 2011. Artigo reproduzido na íntegra.


Desde novembro de 2008, o navio saudita Sirius Star estava em poder de piratas somalis, que cruzaram 1000 quilômetros até a costa do Quênia para sequestrá-lo — eles nunca haviam ido tão longe nem pegado algo tão grande. Apenas em 9 de janeiro o navio, sua carga de US$ 100 milhões em petróleo e seus 25 tripulantes foram libertados – o resgate caiu literalmente de paraquedas. A captura dos navios é relativamente simples (ver texto ao lado); mas o que faz a pirataria ser tão popular na Somália é o fato de aquele ser um Estado falido. Na anarquia, é possível sequestrar barcos e manter prisioneiros na boa e ainda pagar de bacana.
Em um país onde metade do povo sobrevive de doações da ONU e cuja expectativa de vida é de 46 anos, a grana da pirataria atrai centenas de jovens. Por enquanto, estão se dando bem.

Águas perigosas
Entenda como os corsários somalis capturam navios como o Sirius Star:


1. A reboque
Para chegar ao alto-mar, onde navegam as grandes embarcações, os piratas usam rebocadores, que trazem junto 2 ou 3 lanchas. Próximo do alvo, as lanchas lotadas de piratas se desprendem e tem início o sequestro.

2. Alto calibre
O procedimento-padrão é chegar ameaçando usar bazucas e granadas para danificar o navio ou, no caso de um petroleiro, mandar tudo pelos ares. Para intimidar a tripulação, além dos tradicionais machetes e facões, há fuzis AK-47.
3. Tentativa e erro
O ataque nem sempre dá certo. Em 2008, foram 95 tentativas e 39 sequestros. Se o barco não escapar, os piratas sobem a bordo usando cordas com ganchos. Dependendo da altura, até escada resolve.

4. Relaxa e goza
A tripulação não costuma reagir — a do Sirius Star nem armas tinha. Em 2008, 9 reféns morreram em ataques semelhantes, mas eles costumam ser bem tratados, para acelerar as negociações.

Tendência de mercado
Sequestro de navios é a atividade econômica que mais cresce no leste da África

Golpe de mestre
O golfo de Áden, entre o chifre da África e a península Arábica, já está manjado: é na rota principal de escoamento da produção do golfo Pérsico que ocorre a maioria dos ataques. Para pegar o Sirius Star de surpresa, os somalis foram longe, a 830 km da costa do Quênia.
Negócio em expansão
Os ataques saltaram de 31 em 2007 para 95 em 2008. Nos dois primeiros dias de 2009 já foram 4, mesmo com o patrulhamento redobrado na região. Pelo jeito, vai cair mais
peixe nessa rede.

Quem é quem
Os piratas costumam ter entre 20 e 35 anos. São necessários perfis variados para montar uma quadrilha bem-sucedida.

Rádio Pirata
Geeks rastreiam mensagens para localizar alvos e manter distância de navios militares.

Lobos-do-mar
Ex-pescadores lideram as operações, conduzindo rebocadores e lanchas até os cenários de ataque.

Tropa de elite
Mercenários, muitos veteranos da eterna guerra civil da Somália, formam a força de ataque aos navios.

Homem da grana
Os hawaladar, versão local dos banqueiros, financiam o sequestro em troca de parte do resgate.

Erva danada
Enquanto tocaiam suas presas, os piratas mascam khat, uma erva amarga de propriedades estimulantes, proibida em vários países.

Portos seguros
Nas cidades piratas, não tem refém faminto nem prostituta triste. O litoral norte somali é pontuado de enclaves piratas. Em Harardere há infraestrutura para gangues e marmita ocidental para os reféns. Em Bosaaso e Eyl, surgem residências luxuosas (para os padrões locais): têm eletricidade. Negociadores circulam com notebooks, chefões em iates, e prostitutas fazem generosos programas de US$ 2 mil.

De Áden à Aduana
  • A ação dos piratas pode pesar no seu bolso:
  • Após a captura, os donos do barco e da carga são contatados. A negociação pode durar meses.
  • O resgate é pago, liberando reféns e navios. Mas isso financia novos ataques.
  • Mais navios vigiam a região, repleta de piratas cada vez mais ricos e perigosos.
  • Quem insiste na rota paga mais seguro, e quem busca outras, mais frete. O custo é repassado à carga, e todos acabam pagando pelos piratas. 
Integrantes: Lucas Saifi/ Natália Villa Finco/ Norberto J. P. Filho./ Rafael Campanella

A valorização da língua portuguesa e a criação do Observatório de fluxos migratórios na CPLP

Hoje vivemos em um mundo onde impera a globalização, que causa a perda cada vez maior da identidade do indivíduo e promove uma cultura global e homogênea, principalmente através dos grandes meios de comunicação de massa, como a TV. Isso só reforça o fato de a globalização representar uma ameaça à pluralidade étnica existente no mundo atualmente.
Porém, esse afronto está causando várias reações nacionalistas que tendem a valorizar a cultura local como um instrumento de aproximação e fortalecimento das relações entre os povos. Um grande exemplo atual é a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa).
Tendo em vista a promoção de políticas que facilitem a migração entre os países da CPLP, de modo a intensificar as relações entre tais países, foi criado o Observatório de fluxos migratórios da comunidade de países de língua portuguesa. Tal criação é vista de forma muito positiva, uma vez que permite, também, o fortalecimento das relações econômicas entre esses países. É importante ressaltar que foi regulamentado um estatuto que estabelece em quais objetivos estará centrado o Observatório dos CPLP, como, por exemplo, a formulação de estatísticas sobre imigrações e a responsabilidade de transmissão da informação com relação à
imigração na lusofonia.

Referências

I PROGRAMA de fomento à produção e teledifusão do documentário da
comunidade dos países de língua portuguesa. Disponível em: < http://www.cplp.org/id-115.
aspx >. Acesso em 13 jun. 2011.

O CONFRONTO das línguas e das culturas – expressões nas organizações internacionais, na
educação e nas empresas. Disponível em: < http://www.cplp.org/id-115.aspx >. Acesso em 13
jun. 2011.

Subtema do grupo: Relações midiáticas na lusofonia: representações e sua relação com
os fluxos migratórios atlânticos atuais.
Integrantes: Cássio Lunas Akahoshi / Lucas Monteiro Caldeira / Murilo Martins
Salomé / Paulo Henrique dos Santos Oliveira