Conceito de estratégia naval dos Estados Unidos no século XXI e funções gerais das marinhas estratégico naval
Cabe ressaltar nesta análise um enfoque detalhado do pensamento estadunidense, uma vez que representam um dos mais fortes poder marítimo ao redor do globo. Além disso, é fundamental uma análise geral das funções das marinhas no mundo.
Para os Estados Unidos, a estratégia naval é derivada de uma avaliação meticulosa dos requisitos de segurança da nação. A estratégia não pressupõe um conflito, entretanto reconhece o fato histórico de que a paz não se preserva em si mesmo. Assim, se preciso, podem promover ações que envolvam algum conflito para estabelecer a paz. Observando um amplo domínio marítimo, prevê um grande portfólio dos principais recursos para apoiar seus interesses vitais e, na visão dos norte-americanos, esta estratégia focaliza oportunidades, otimismo e confiança. Também reconhece os desafios impostos por condições de incerteza em tempos de rápidas mudanças do século XXI e analisa este caso para compor as mais diversas necessidades do seu poder naval.1
Além disso, propõem aos seus serviços marítimos que desenvolvam uma ampla gama de capacidades integradas para alcançar objetivos estratégicos nacionais. Ademais, os seus serviços marítimos se comprometem a continuar o processo de cominação da colaboração estratégica para o futuro. Assim, além de proteger os interesses vitais da nação, os Estados Unidos, ao mesmo tempo, se junta com as outras forças marítimas para promover a segurança e prosperidade, tanto no comércio como no quesito de estabilidade, ao redor do globo.1
Agora, quanto às funções gerais das marinhas, podemos verificar que a marinha de cada país decide quais são suas funções prioritárias, dependendo das suas capacidades e dos seus interesses. Todavia, podemos averiguar que há três bases principais gerais que são seguidas pelas marinhas. A primeira delas se alude ao desenvolvimento econômico, científico e cultural, que consiste em um conjunto de tarefas amplas para o fomento econômico, investigação científica e cultura marinha. Quanto à segunda base, esta se refere à segurança e autoridade do estado, cujas funções conglomeram as tarefas de segurança marítima e preservação da vida humana no mar, de vigilância, fiscalização e policiamento, além da atuação dos meios da Marinha em estados de exceção (decretada pelas autoridades em situações de emergência nacional) e, ainda, no quadro de ações de proteção civil. Por último, a terceira base menciona à defesa militar e apoio à política externa. Esta, sendo praticamente a base mais importante, tem a função de garantir a defesa militar autônoma, por ações de defesa grupal e expedicionária, e também, de proteção dos interesses nacionais a partir da diplomacia naval.2
Para os Estados Unidos, a estratégia naval é derivada de uma avaliação meticulosa dos requisitos de segurança da nação. A estratégia não pressupõe um conflito, entretanto reconhece o fato histórico de que a paz não se preserva em si mesmo. Assim, se preciso, podem promover ações que envolvam algum conflito para estabelecer a paz. Observando um amplo domínio marítimo, prevê um grande portfólio dos principais recursos para apoiar seus interesses vitais e, na visão dos norte-americanos, esta estratégia focaliza oportunidades, otimismo e confiança. Também reconhece os desafios impostos por condições de incerteza em tempos de rápidas mudanças do século XXI e analisa este caso para compor as mais diversas necessidades do seu poder naval.1
Além disso, propõem aos seus serviços marítimos que desenvolvam uma ampla gama de capacidades integradas para alcançar objetivos estratégicos nacionais. Ademais, os seus serviços marítimos se comprometem a continuar o processo de cominação da colaboração estratégica para o futuro. Assim, além de proteger os interesses vitais da nação, os Estados Unidos, ao mesmo tempo, se junta com as outras forças marítimas para promover a segurança e prosperidade, tanto no comércio como no quesito de estabilidade, ao redor do globo.1
Agora, quanto às funções gerais das marinhas, podemos verificar que a marinha de cada país decide quais são suas funções prioritárias, dependendo das suas capacidades e dos seus interesses. Todavia, podemos averiguar que há três bases principais gerais que são seguidas pelas marinhas. A primeira delas se alude ao desenvolvimento econômico, científico e cultural, que consiste em um conjunto de tarefas amplas para o fomento econômico, investigação científica e cultura marinha. Quanto à segunda base, esta se refere à segurança e autoridade do estado, cujas funções conglomeram as tarefas de segurança marítima e preservação da vida humana no mar, de vigilância, fiscalização e policiamento, além da atuação dos meios da Marinha em estados de exceção (decretada pelas autoridades em situações de emergência nacional) e, ainda, no quadro de ações de proteção civil. Por último, a terceira base menciona à defesa militar e apoio à política externa. Esta, sendo praticamente a base mais importante, tem a função de garantir a defesa militar autônoma, por ações de defesa grupal e expedicionária, e também, de proteção dos interesses nacionais a partir da diplomacia naval.2
Referências
1 A COOPERATIVE Strategy for 21st Century Seapower represents an historical first.
Disponível em: <http://www.navy.mil/maritime/MaritimeStrategy.pdf>. Acesso em: 02 jun
2 FUNÇÕES e tarefas da Marinha. Disponível em: <http://www.marinha.pt/PT/amarinha/
actividade/Pages/Funcoes.aspx>. Acesso em: 02 jun 2011.
1 A COOPERATIVE Strategy for 21st Century Seapower represents an historical first.
Disponível em: <http://www.navy.mil/maritime/MaritimeStrategy.pdf>. Acesso em: 02 jun
2 FUNÇÕES e tarefas da Marinha. Disponível em: <http://www.marinha.pt/PT/amarinha/
actividade/Pages/Funcoes.aspx>. Acesso em: 02 jun 2011.
Subtema: “Estratégia dos EUA e funções das marinhas”
Integrantes: Kevin Chung Kai Gabriel Yang / Luiz Fernando Gianese Quagliano Junior
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