Importações são sempre delicadas. A qualidade do produto tem que ser comprovada, a
documentação necessária é extremamente burocrática, além do transporte e o armazenamento
que devem ser feitos de forma pré-determinada e aprovada, ou tarifas cobradas para não causar
competição injusta com a produção local, entre outros.
Quando tratamos da importação de alimentos, esses problemas multiplicam-se. A origem
do produto, por exemplo, interfere diretamente nas barreiras sanitárias a ele impostas. Um caso
recente desse tipo de barreira é com produtos vindos do Japão.
A recente tragédia ambiental no país, que resultou no vazamento de material radioativo da
usina nuclear de Fukushima, levou a uma resolução da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – juntamente com a CNEN – Comição Nacional de Energia Nuclear – e o Ministério da
Agricultura. Os alimentos de origem japonesa devem ser fiscalizados para detectar possível
contaminação radioativa.
Frutos do mar, por exemplo, estão entre os produtos altamente expostos a essa radiação. No
entanto, o Brasil não importa esse tipo de produto do Japão. Países como a China, que o fazem, já
restringiram a entrada do produto.
documentação necessária é extremamente burocrática, além do transporte e o armazenamento
que devem ser feitos de forma pré-determinada e aprovada, ou tarifas cobradas para não causar
competição injusta com a produção local, entre outros.
Quando tratamos da importação de alimentos, esses problemas multiplicam-se. A origem
do produto, por exemplo, interfere diretamente nas barreiras sanitárias a ele impostas. Um caso
recente desse tipo de barreira é com produtos vindos do Japão.
A recente tragédia ambiental no país, que resultou no vazamento de material radioativo da
usina nuclear de Fukushima, levou a uma resolução da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – juntamente com a CNEN – Comição Nacional de Energia Nuclear – e o Ministério da
Agricultura. Os alimentos de origem japonesa devem ser fiscalizados para detectar possível
contaminação radioativa.
Frutos do mar, por exemplo, estão entre os produtos altamente expostos a essa radiação. No
entanto, o Brasil não importa esse tipo de produto do Japão. Países como a China, que o fazem, já
restringiram a entrada do produto.
Subtema do grupo: “A influência do cenário internacional na Indústria de frutos do mar brasileira”.
Membros: Anaísa Santiago Garcia / Débora Regina Sertori / Sayonara Reis Azevedo
Referências
INDÚSTRIA alimentícia japonesa pode paralisar com desastre nuclear. Disponível em:< http://
www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=27760 >. Acesso em: 13. jun. 2011
GOVERNO, vai fiscalizar alimentos vindos do Japão Disponível em:< http://
www.correiodoestado.com.br/noticias/governo-vai-fiscalizar-alimentos-vindos-do-japao_105146/
>. Acesso em: 13. jun. 2011
Membros: Anaísa Santiago Garcia / Débora Regina Sertori / Sayonara Reis Azevedo
Referências
INDÚSTRIA alimentícia japonesa pode paralisar com desastre nuclear. Disponível em:< http://
www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=27760 >. Acesso em: 13. jun. 2011
GOVERNO, vai fiscalizar alimentos vindos do Japão Disponível em:< http://
www.correiodoestado.com.br/noticias/governo-vai-fiscalizar-alimentos-vindos-do-japao_105146/
>. Acesso em: 13. jun. 2011
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