O turismo constitui uma das principais atividades econômicas no Mar Mediterrâneo. Devido à sua grande variedade cultural, seu patrimônio histórico, seu clima ameno, suas várias belezas naturais, seu fácil acesso, é a região que mais recebe turistas em todo o mundo, em especial do norte europeu. Segundo o Greenpeace, a região é destino de mais de um terço dos turistas internacionais do globo. Alguns países mediterrâneos têm no turismo sua principal atividade econômica, e advém dessa atividade a principal fonte de renda de diversas comunidades e cidades da região.
Com a evolução da tecnologia dos meios de transporte e a facilidade que se apresenta nos dias de hoje para viagens internacionais, o fluxo de turistas aumentou drasticamente nas ultimas décadas. A atividade turística no mediterrâneo gera cerca de 5 milhões de empregos e uma receita em torno de 100 milhões de dólares anuais.
Além disso, o turismo incentiva um intercâmbio cultural muito grande na região, que, já historicamente multiétnica e cultural, passa a ser um "ponto de encontro" de pessoas de todo o mundo.
Embora a atividade turística seja vista muitas vezes como uma prática que somente traz benefícios econômicos e sociais, o crescimento descontrolado da indústria do turismo acarreta graves problemas para a bacia do mediterrâneo, por vezes deixados de lado. A atividade turística esta intimamente ligada à degradação ambiental do mar e seus arredores. O aumento do fluxo de turistas sem a construção de uma infraestrutura sustentável para recebê-los evidencia a pratica de um turismo predatório no mar mediterrâneo. Urbanização descontrolada, poluição dos habitats terrestres e aquáticos, produção excessiva de lixo, introdução de espécies exógenas, entre diversas outras, figuram como conseqüências da atividade turística na região. Fica claro o desequilíbrio ecológico consequente da ausência de um turismo sustentável.
Alguns autores, como Braudel, sustentam também as consequências sociais que a atividade turística apresenta, desequilibrando sociedades e comunidades litorâneas com empregos irregulares, exploração predatória de recursos naturais, perda da identidade cultural.
Em face desses problemas, defende-se hoje a elaboração de uma estrutura turística sustentável. Isso é, a bacia mediterrânea necessita de uma infraestrutura mais elaborada para receber o montante de turistas que tem recebido, da qual seja possível tirar proveito das condições naturais da região para os benefícios da atividade turística sem que se comprometam os recursos naturais, a biodiversidade e as populações litorâneas. Um turismo sustentável significa ser durável, bem-gerido, que respeite o meio ambiente.
Do contrário, a própria degradação consequente do turismo pode ser motivo para a diminuição dos fluxos turísticos para a região, como já demonstram ser fato algumas pesquisas.
Com a evolução da tecnologia dos meios de transporte e a facilidade que se apresenta nos dias de hoje para viagens internacionais, o fluxo de turistas aumentou drasticamente nas ultimas décadas. A atividade turística no mediterrâneo gera cerca de 5 milhões de empregos e uma receita em torno de 100 milhões de dólares anuais.
Além disso, o turismo incentiva um intercâmbio cultural muito grande na região, que, já historicamente multiétnica e cultural, passa a ser um "ponto de encontro" de pessoas de todo o mundo.
Embora a atividade turística seja vista muitas vezes como uma prática que somente traz benefícios econômicos e sociais, o crescimento descontrolado da indústria do turismo acarreta graves problemas para a bacia do mediterrâneo, por vezes deixados de lado. A atividade turística esta intimamente ligada à degradação ambiental do mar e seus arredores. O aumento do fluxo de turistas sem a construção de uma infraestrutura sustentável para recebê-los evidencia a pratica de um turismo predatório no mar mediterrâneo. Urbanização descontrolada, poluição dos habitats terrestres e aquáticos, produção excessiva de lixo, introdução de espécies exógenas, entre diversas outras, figuram como conseqüências da atividade turística na região. Fica claro o desequilíbrio ecológico consequente da ausência de um turismo sustentável.
Alguns autores, como Braudel, sustentam também as consequências sociais que a atividade turística apresenta, desequilibrando sociedades e comunidades litorâneas com empregos irregulares, exploração predatória de recursos naturais, perda da identidade cultural.
Em face desses problemas, defende-se hoje a elaboração de uma estrutura turística sustentável. Isso é, a bacia mediterrânea necessita de uma infraestrutura mais elaborada para receber o montante de turistas que tem recebido, da qual seja possível tirar proveito das condições naturais da região para os benefícios da atividade turística sem que se comprometam os recursos naturais, a biodiversidade e as populações litorâneas. Um turismo sustentável significa ser durável, bem-gerido, que respeite o meio ambiente.
Do contrário, a própria degradação consequente do turismo pode ser motivo para a diminuição dos fluxos turísticos para a região, como já demonstram ser fato algumas pesquisas.
Referências
OTHER threats in the Mediterranean. Disponível em: <http://www.greenpeace.org/
international/campaigns/oceans/marine-reserves/the-mediterranean/mediterranean-other-
threats/>. Acesso em: 3 de maio 2011.
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO. O Turismo no Mediterrâneo. Disponível em: <http://www.estig.ipbeja.pt/~mica/Sociologia%20do%20Turismo/TurismonoMediterraneofinal2%20-%20modificado_indice.doc> . Acesso em 3 de maio 2011.
IPDT analisa sustentabilidade turística do Mediterrâneo. Disponível em: <http://
www.institutodeturismo.org/modulo.php?l=detalhe&m=noticias&r=61>. Acesso em: 3
de maio 2011.
BRAUDEL, Fernand. Os Homens e a Herança no Mediterrâneo. São Paulo: Martins
Fontes, 1988.
Subtema do Grupo: "Mar Mediterrâneo: fluxos migratórios, econômicos e culturais"
Integrantes: José Haroldo Marsola Júnior / Marcos Vinícius Favero / Romeu Bonk
Mesquita
international/campaigns/oceans/marine-reserves/the-mediterranean/mediterranean-other-
threats/>. Acesso em: 3 de maio 2011.
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO. O Turismo no Mediterrâneo. Disponível em: <http://www.estig.ipbeja.pt/~mica/Sociologia%20do%20Turismo/TurismonoMediterraneofinal2%20-%20modificado_indice.doc> . Acesso em 3 de maio 2011.
IPDT analisa sustentabilidade turística do Mediterrâneo. Disponível em: <http://
www.institutodeturismo.org/modulo.php?l=detalhe&m=noticias&r=61>. Acesso em: 3
de maio 2011.
BRAUDEL, Fernand. Os Homens e a Herança no Mediterrâneo. São Paulo: Martins
Fontes, 1988.
Subtema do Grupo: "Mar Mediterrâneo: fluxos migratórios, econômicos e culturais"
Integrantes: José Haroldo Marsola Júnior / Marcos Vinícius Favero / Romeu Bonk
Mesquita
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