quinta-feira, 28 de abril de 2011

Meio ambiente, mudança global e impactos humanos na Terra

Nosso objetivo com esse tema tão atual é mostrar como a ação humana interferiu e ainda interfere na natureza. O enfoque será na poluição dos mares e oceanos e quais as suas consequências, sejam elas biológicas, químicas, sociais ou geográficas.
O vídeo abaixo é uma reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, exibido no dia 15 de fevereiro de 2009, falando sobre as “ilhas de lixo” nos oceanos. O destaque fica para o “Lixão do Pacífico”, localizado entre o litoral da Califórnia e o Havaí.



O que deixa a situação mais alarmante é a questão do plástico, material largamente utilizado hoje em dia. A maior parte desse material não se decompõe, os polímeros sintéticos que formam sua estrutura permanecem intactos. Quando o plástico descartado entra em contato com os chamados POPs (Poluentes Orgânicos Persistentes, uma categoria de contaminantes de longa duração; por exemplo, o pesticida DDT), estes organoclorados aderem à superfície do plástico, pois possuem afinidade química (já que ambos são derivados do petróleo) o que o torna extremamente tóxico. (1; 2)
            Fica clara a necessidade da conscientização da população, já que seus atos estão prejudicando não só a vida marinha, mas o mundo em que viverão as gerações futuras, já que não há como reverter totalmente os danos causados. O melhor que podemos fazer é evitar que a situação piore. (1)




Subtema do grupo: “Meio ambiente, mudança global e impactos humanos na Terra”.
Integrantes: Annelise C. Bratkowski/Ana Paula Teixeira


Referências
UM oceano de plático. Fantástico – Rede Globo de Televisão. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=2bSN9JXsS90&feature=related>. Acesso em: 18 abr. 2011.
(1) DOUCETTE, Kitt. Oceano de Plástico. Revista Rolling Stone Brasil. Disponível em: <http://www.rollingstone.com.br/edicoes/40/textos/dejetos-gerados-pelo-mundo-todo-formaram-um-enorme-lixao-flutuante-no-oceano/>. Acesso em: 18 abr. 2011.
(2)   JOHN, Liana. Mar Plastificado. Revista National Geographic Brasil, abr. 2011, p.19.

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