quarta-feira, 6 de abril de 2011

A ciência e tecnologia em favor das mudanças climáticas.


    Hoje, vivemos em uma época de mudanças cada vez mais rápidas. Assistimos as mudanças frequentes de ideologias nos partidos políticos brasileiros, a facilidade com que os bens de consumo ficam obsoletos e ultrapassados, principalmente em função da avançada tecnologia. Pois nesse ponto uma pergunta merece ser feita: até que ponto esse avanço científico pode ser uma solução, para os problemas que estão atingindo a humanidade como um todo, como, as mudanças climáticas?
    Essas alterações no planeta podem ser observadas em conseqüência do aumento da temperatura média da Terra, que está causando o derretimento das calotas polares, além da elevação do nível do oceano, e a alteração da vida marinha.   
    Estudos divulgados recentemente apontam que a Geoengenharia pode ser uma solução para esses problemas, que é “a manipulação deliberada de aspectos físicos, químicos ou biológicos do ecossistema global na tentativa de confrontar as mudanças climáticas”, ou seja, possibilitar que a temperatura do planeta e a quantidade de carbono na atmosfera diminuam, com técnicas artificiais. Alguns métodos empregados hoje não nos parecem uma realidade próxima que possa ser aplicada em larga escala, como fertilizar os oceanos para aumentar a absorção de gás carbônico através de algas, criar árvores sintéticas que capturem mais gases que o normal, ou provocar erupções vulcânicas.
    Portanto agora nos restam alguns questionamentos. O que seria mais eficaz e viável para reduzir os impactos das mudanças climáticas globais?A Geoengenharia sozinha, ela mais ações que visem à redução do efeito estufa, ou a tecnologia, que em muitos casos já nos ajudou, deveria ficar de fora nesse assunto? Será que essa Engenharia não geraria um problema maior ao quebrar o ciclo natural do meio ambiente, com a criação, por exemplo, de seres vivos artificiais como árvores?É importante ressaltar que as respostas para essas perguntas não devem ser respondidas imediatamente, visto que o debate sobre esse assunto está longe de terminar

Referência Bibliográfica:

FADEL, Bianca. Otimismo x Ação?.Disponível em: <http://www.paginainternacional.com.br/search/label/Meio%20Ambiente>. Acesso em: 30 mar. 2011.

Por: Lucas Monteiro Caldeira

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